A Força de Um Ideal

Hoje após 33 anos de uma breve existência, pude realmente sentir orgulho de meu país. Orgulho de ser brasileiro. Talvez por que era muito jovem quando a população ainda se mobilizava realmente por algo.
Hoje vi um dos grandes alicerces da grande São Paulo gritar em alta voz: "Basta!" . Basta de precarização, basta de exploração. Um golpe certeiro no que o capitalismo mais valoriza. O lucro.
Isto me deixa orgulhoso por vários motivos. Mas o principal deles, é que por muito pouco já havia perdido quase toda a fé que tinha nas pessoas se reconhecerem como sujeitos de direito, escritores de sua própria história.
Mas hoje eu vi: "Basta!". E esse basta vindo de pessoas que são omprimidas por um sistema que necessita de forma vital deles, bastou para reacender em mim a chama da esperança. Sim, é possível. É possível mudar. É possível lutar. É necessário acreditar.
Obrigado à aqueles que mobilizaram a greve, e muito obrigado à aqueles que aderiram sem temor, sem receio. Pois é graças a vocês, que este sistema injusto e cruel irá perceber que não estamos mortos. Que não nos vendemos. Que ainda não desistimos.
Que as classes dominantes possam por um breve instante, temer a força do povo. Temer a força de um ideal.
Hoje vi um dos grandes alicerces da grande São Paulo gritar em alta voz: "Basta!" . Basta de precarização, basta de exploração. Um golpe certeiro no que o capitalismo mais valoriza. O lucro.
Isto me deixa orgulhoso por vários motivos. Mas o principal deles, é que por muito pouco já havia perdido quase toda a fé que tinha nas pessoas se reconhecerem como sujeitos de direito, escritores de sua própria história.
Mas hoje eu vi: "Basta!". E esse basta vindo de pessoas que são omprimidas por um sistema que necessita de forma vital deles, bastou para reacender em mim a chama da esperança. Sim, é possível. É possível mudar. É possível lutar. É necessário acreditar.
Obrigado à aqueles que mobilizaram a greve, e muito obrigado à aqueles que aderiram sem temor, sem receio. Pois é graças a vocês, que este sistema injusto e cruel irá perceber que não estamos mortos. Que não nos vendemos. Que ainda não desistimos.
Que as classes dominantes possam por um breve instante, temer a força do povo. Temer a força de um ideal.
"Eu sei não que curso outro pode tomar; mas quanto para a mim, dê-me a liberdade, ou dê-me a morte!"
Patrick Henry